“Essas brincadeiras podem ser consideradas apologia ao crime, já que ocorrem em espaços públicos, criando cenários de conflito entre bairros”, afirmou o coronel.
A Polícia Militar informou que tem utilizado tecnologia, como drones, para monitorar e identificar os envolvidos nas disputas.
A população também tem sido alertada sobre os riscos dessa prática, e os pais foram orientados a conversar com seus filhos sobre os perigos dessa “brincadeira”.
Além disso, moradores têm relatado medo de serem atingidos pelas bolinhas de silicone, e a polícia reforça a necessidade de denúncia.
G1RN