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PAÍS BRASIL

Mais de 40 juízes do CNJ receberam acima de R$ 500 mil em dezembro

Valores incluem direitos “eventuais” e geram críticas pela falta de clareza

Publicada em 24/01/25 às 14:43h

Eugênio Freitas


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Mais de 40 juízes do CNJ receberam acima de R$ 500 mil em dezembro
 (Foto: Sede do Conselho Nacional de Justiça - Foto: Rômulo Serpa/Ag.CNJ)

Nesta sexta-feira (24), o colunista Cláudio Humberto, durante o programa Jornal Gente, da Rádio Bandeirantes, trouxe à tona um tema polêmico envolvendo o pagamento de altos valores a magistrados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Em dezembro de 2024, 41 juízes receberam, ao todo, R$ 500 mil cada, sob justificativas que o jornalista classificou como “vagas e suspeitas”.

“Esse montante de dinheiro é chamado por denominações vagas, como gratificações natalinas, pagamentos retroativos, abonos, indenizações e antecipação de férias. Mas eles nem se preocupam em justificar a maior parte dos valores, que são apontados como ‘direitos eventuais’”, afirmou Cláudio Humberto.

O destaque vai para um juiz de Rondônia que recebeu impressionantes R$ 735 mil no mês, também a título de “direitos eventuais”. “O que seriam direitos eventuais? Seja lá o que for, está rendendo uma grana boa para muitos magistrados”, questionou o colunista, expondo a falta de transparência nos pagamentos.

Outro exemplo citado foi o dos ministros do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que receberam entre R$ 420 mil e R$ 706 mil líquidos, também em dezembro. Cláudio Humberto associou os altos valores a um sistema que ele considera lesivo à população.

“Parece uma conspiração: o Executivo propõe um aumento brutal de impostos, o Legislativo alegremente aprova, e o Judiciário ainda mais alegre sacramenta tudo isso. Enquanto isso, condena os brasileiros a pagar a maior carga tributária do mundo. Assim se sustenta a elite do serviço público, com mordomias, regalias, privilégios e penduricalhos que não existem em nenhum outro lugar do planeta”, criticou.

A denúncia acendeu o debate sobre a transparência e a responsabilidade no uso de recursos públicos, reforçando o descontentamento de muitos brasileiros com os privilégios concedidos a algumas parcelas do funcionalismo público.


Mossoró News




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