Uma família da cidade de Ceará-Mirim, na Grande Natal, está procurando o operador de máquinas Alysson Cleydson de Oliveira Silva, de 33 anos de idade, que está desaparecido há cerca de uma semana em Mato Grosso do Sul, onde mora.
A última vez em que o potiguar foi visto foi na madrugada do dia 18 após deixar o alojamento da empresa, em Inocência, para ir com amigos a uma cachoeira. Câmeras de segurança da empresa registraram a saída (veja vídeo).
A empresa na qual Alysson trabalha registrou um boletim de ocorrência por conta do desaparecimento do funcionário.
A Polícia Civil de Mato Grosso do Sul passou a investigar o caso, mas nesta sexta-feira (23) informou que não tem suspeitas do que ocorreu. Três pessoas foram ouvidas e mais câmeras de segurança têm sido analisadas na investigação.
No boletim de ocorrência, a assistente social da empresa relatou que os colegas de quarto do potiguar disseram que estavam na Cachoeira Salto Preto, próximo à cidade de Cassilândia, mas “voltaram juntos e deixaram ele em um bar (que não foi informado) nesta cidade”. Desde então, Alysson não foi mais visto.
“O que a gente foi informado é que após a saída dele da empresa, ele saiu para beber com alguns amigos e foi para uma cachoeira. E de lá até agora a gente não tem mais notícias dele”, contou a irmã de Alysson, Ionêz de Oliveira Silva.
A família alega que Alysson nunca ficou tanto tempo sem se comunicar, já que ele sempre ligava para falar com a esposa, a mãe e a filha de 7 anos. O potiguar também não apareceu mais no trabalho neste período.
“Ele nunca tinha desaparecido assim. É a primeira vez que ele passa tantos dias dessa forma”, disse a irmã.
Alysson entrou na empresa em Inocência (MS) há cerca de dois meses para trabalhar como operador de máquinas. Um mês antes disso, havia tentado um emprego no Rio de Janeiro.
O tio Aldair Paiva de Oliveira disse que a falta de notícias sobre o sobrinho Alysson tem deixado a família angustiada.
Isso tem nos afligido muito, porque a gente não sabe o que pode ter acontecido, já que ele está tão distante da gente. E tem nos dado uma preocupação muito grande, porque a gente quer saber notícias dele”, disse.
G1RN